A previsão, que pode não se confirmar, é do advogado criminalista Algacir Santos Júnior, defensor do padre Genivaldo Santos, preso na sede coordenação do DEPEN, junto ao 2° Distrito, no Coqueiral. O prazo inicial de trinta dias da temporária está vencendo, sem que as investigações tenham terminado.
O jurista pediu a liberdade do religioso, aguardando resposta positiva da Justiça. O profissional acredita na inocência do cliente, que considera prejudicado por abuso de autoridade cometido pela delegada do NUCRIA, Thais Zanatta. Também constata excessos no trabalho de parte da imprensa, em especial na precoce divulgação da identidade e imagem do suspeito.
Caso não haja indiciamento, Algacir processará jornalistas e veículos de comunicação. Dudu Santos é investigado por crime sexual. Quem também permanece recolhido é o promotor de eventos Henrique Pompeu. Ele é investigado por crimes sexuais, ocupando vaga no “seguro” da cadeia pública.