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Preço baixo volta a preocupar cadeia produtiva do leite do Paraná, alerta deputado Reichembch (PSD)

O parlamentar é coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Assembleia Legislativa do Paraná.
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Preço baixo volta a preocupar cadeia produtiva do leite do Paraná, alerta deputado Reichembch (PSD)

O parlamentar é coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Assembleia Legislativa do Paraná.
Preço baixo volta a preocupar cadeia produtiva do leite do Paraná, alerta deputado Reichembch (PSD)

A cadeia produtiva do leite no Paraná vive um de seus momentos mais críticos. Mesmo durante o inverno, quando historicamente o preço do leite tem um aumento no valor pago ao produtor, os produtores rurais relatam prejuízos, endividamento e desespero diante da queda no preço pago, enquanto os custos de produção continuam subindo.

A importação de leite em pó, especialmente de países do Mercosul, é apontada como a principal causa da crise, afetando diretamente a renda das famílias que vivem da atividade. “O momento é parecido com o vivido em 2023, quando o produto no supermercado tinha o preço alto e o valor pago ao produtor era baixo, comprometendo a atividade, principalmente nas pequenas propriedades”, afirma o deputado Wilmar Reichembach (PSD), que é coordenador da Frente Parlamentar do Leite na Assembleia Legislativa do Paraná.

Preocupada com a situação que envolve a cadeia produtiva mais importante para os pequenos agricultores do Paraná, a Alep promoveu recentemente uma audiência pública, para propor soluções que impeçam a concorrência desleal e aponte caminhos para uma melhora no setor. O encontro reuniu dezenas de produtores rurais, além de deputados, prefeitos e vereadores de diversas regiões do Paraná. “Estamos fazendo a nossa parte, mas é urgente que o Governo Federal se sensibilize, que adote medidas efetivas em favor de todos os produtores do país”, completa Reichembach.

Mais ações

Outra audiência pública está marcada para o dia 21 de outubro, também na Alep, com a participação de representantes do governo, lideranças e produtores, para aprofundar o debate e construir soluções concretas para o setor. Enquanto isso, tramita um projeto que impede que o leite em pó importado seja transformado em leite líquido no Paraná, além de propostas que ampliem a compra do leite para abastecer creches, escolas e hospitais.

Mesmo prejudicado pelas importações, o Paraná produziu cerca de 4,6 bilhões de litros de leite no ano passado, consolidando-se como o segundo maior produtor do país.

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