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Após ser encontrado no mar, bugio-ruivo é reintegrado à natureza no Litoral do Paraná

O bugio foi resgatado no dia 22 de agosto quando tentava atravessar a nado de uma ilhota para a outra na Baía de Guaraqueçaba. Ele
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Após ser encontrado no mar, bugio-ruivo é reintegrado à natureza no Litoral do Paraná

O bugio foi resgatado no dia 22 de agosto quando tentava atravessar a nado de uma ilhota para a outra na Baía de Guaraqueçaba. Ele está criticamente em risco de extinção, figurando entre os 25 primatas mais ameaçados do planeta.
Após ser encontrado no mar, bugio-ruivo é reintegrado à natureza no Litoral do Paraná

Técnicos do Instituto Água e Terra (IAT) devolveram à natureza um bugio-ruivo (Alouatta guariba) nesta quarta-feira (10), em uma área de proteção ambiental do Litoral do Paraná. O animal, um macho jovem, permaneceu 20 dias em tratamento na clínica veterinária da Unicesumar, em Curitiba.

O bugio foi resgatado no dia 22 de agosto quando tentava atravessar a nado de uma ilhota para a outra na Baía de Guaraqueçaba. Ele foi avistado por um colaborador do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), que pediu a colaboração do IAT. O mamífero estava desidratado e apresentava sinais de afogamento, por isso a necessidade de internamento para a realização de exames clínicos e complementares de imagem.

“O bugio recebeu cuidados de manutenção direcionados para o seu retorno à vida livre durante todo o tratamento, o que possibilitou a soltura na natureza, em uma ação de cooperação entre o Instituto Água e Terra e o ICMBio”, explica o coordenador do setor de Fauna do Escritório Regional do IAT do Litoral, Rafael Galvão.

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O bugio-ruivo é uma espécie de primata da família Atelidae, conhecida por sua pelagem avermelhada e seu comportamento vocal característico, já que emite sons poderosos para comunicação. Ele está criticamente em risco de extinção, figurando entre os 25 primatas mais ameaçados do planeta.

“Essa ação, de salvar um animal ameaçado de extinção que está no plano nacional de espécies ameaçadas, representa muito o bem o trabalho de excelência desenvolvido no IAT em relação à conservação da fauna”, destaca o coordenador.

COMO PROCEDER – Ao avistar animais machucados ou vítimas de maus-tratos, tráfico ilegal ou cativeiro irregular, o cidadão deve entrar em contato com a Ouvidoria do Instituto Água e Terra ou da Polícia Militar do Paraná .

Se preferir, a pessoa pode ligar para o Disque Denúncia 181 e informar de forma objetiva e precisa a localização e o que aconteceu com o animal. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem fazer o atendimento

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