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CPI apura condução de processo em caso de abuso infantil

Nesta sexta-feira (15), a CPI que investiga a condução do processo de investigação de abuso sexual cometido dentro de um CMEI, ouviu quatro testemunhas. João
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CPI apura condução de processo em caso de abuso infantil

Nesta sexta-feira (15), a CPI que investiga a condução do processo de investigação de abuso sexual cometido dentro de um CMEI, ouviu quatro testemunhas. João Carlos dos Santos, servidor da Divisão de
CPI apura condução de processo em caso de abuso infantil

Nesta sexta-feira (15), a CPI que investiga a condução do processo de investigação de abuso sexual cometido dentro de um CMEI, ouviu quatro testemunhas. João Carlos dos Santos, servidor da Divisão de Transparência e Ética da Controladoria Geral do município, falou sobre aspectos técnicos dos processos administrativos disciplinares e as professoras Noeli Grapégia Faneco, Suzana Martins da Fonseca e Sara Bilati Resende, depuseram em razão de terem atuado em sala de aula com o acusado.

João dos Santos trabalhou até 2018 no setor responsável pelos processos administrativos, sindicâncias e investigações preliminares sumárias. O servidor explicou que durante seu tempo neste trabalho, os processos que envolviam crianças, crimes ou que geravam forte comoção social eram tratados como prioridade. “O que me chama a atenção é que em todo meu tempo na prefeitura nunca vi relatos tão graves quanto estes”, lembrou. Segundo ele, a lei municipal permite tanto o afastamento cautelar do acusado de suas funções durante o processo, quanto a transferência de setor. O técnico também explicou que o processo administrativo possui etapas muito claras, sendo a primeira delas a convocação do acusado para interrogatório.

As professoras Noeli, Suzana e Sara, que estiveram em sala de aula com o agente de apoio condenado, alegaram desconhecer a acusação que havia contra ele e nunca presenciaram nenhuma conduta estranha. De acordo com os dados dos processos, o abuso aconteceu em 2019 e o acusado só foi demitido no final de 2024, quando foi condenado a 30 anos de prisão por estupro de vulnerável.

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A CPIé composta pelos vereadores Everton Guimarães, presidente, Hudson Moreschi, relator, Contador Mazutti, secretário, Valdecir Alcantara e Dr. Lauri, membros.

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