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Desaparecimento de Edna Storari completa quatro anos sem localização do corpo

Em setembro de 2023, o caso foi a júri popular. Luiz Carlos Rissato e Guilherme Henrique Rissato foram condenados a 15 anos de prisão pelos
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Desaparecimento de Edna Storari completa quatro anos sem localização do corpo

Em setembro de 2023, o caso foi a júri popular. Luiz Carlos Rissato e Guilherme Henrique Rissato foram condenados a 15 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual.
Edna Storari foi morta pelo companheiro

O desaparecimento da empresária Edna Storari, de 56 anos, completou quatro anos neste domingo, 21 de setembro. A moradora de Marechal Cândido Rondon não é vista desde 20 de setembro de 2021, data em que a Polícia Civil apontou sua morte presumida entre 9h30 e 11h da manhã.

As investigações começaram em 27 de setembro de 2021, após a filha registrar boletim de ocorrência relatando falta de contato com a mãe. À época, o companheiro de Edna, Luiz Carlos Rissato, afirmou que ela viajara com amigos ao Paraguai. Entretanto, a polícia identificou contradições: o homem teria solicitado a vizinhos a exclusão de imagens de câmeras de segurança e pedido a formatação do celular da vítima.

Perícias mostraram que mensagens enviadas do telefone de Edna para as filhas, ainda no dia 20, foram redigidas por Luiz. Conversas recuperadas do aparelho dele revelaram plano, articulado com o filho Guilherme Henrique Rissato, para executar o crime e ocultar o corpo, que permanece sem localização.

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Em setembro de 2023, o caso foi a júri popular. Luiz Carlos Rissato e Guilherme Henrique Rissato foram condenados a 15 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, feminicídio, ocultação de cadáver e fraude processual. Ambos também deverão pagar indenização de R$ 20 mil às filhas da vítima.

Outros envolvidos receberam punições por fraude processual: Amábile Carla Vieira Rissato, filha de Luiz, foi sentenciada a seis meses de detenção; o marido dela, Luan Rafael Ferreira de Lima, recebeu pena idêntica, a cumprir em regime aberto.

Quatro anos depois, a ausência de vestígios do corpo mantém a investigação aberta quanto ao paradeiro dos restos mortais de Edna Storari, enquanto os condenados cumprem pena pelos crimes já reconhecidos pela Justiça.

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