Pelo menos uma dúzia de licitações seguem na mira dos advogados Antônio Carlos de Jesus, Pascoal Muzeli Neto e Julianno Salvi, procuradores da Câmara de Cascavel. Os certames apresentam falhas técnicas em relação à legislação e são passíveis de anulação, explicam.
O presidente Tiago Almeida pediu rigor e agilidade na averiguação, disposto a parar fornecimentos tantos quantos necessários. O da gasolina foi suspenso desde o mês passado, inviabilizando o uso da frota oficial.
Segundo os juristas, não se tratam de atos com fins criminosos, embora possam ser instaurados processos administrativos.
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