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Gilmar Mendes vota pela liberdade de Robinho

O caso está sendo avaliado no plenário virtual, modelo em que não há debate entre ministros
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Por: Celso Romankiv

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Gilmar Mendes vota pela liberdade de Robinho

O caso está sendo avaliado no plenário virtual, modelo em que não há debate entre ministros
Gilmar Mendes votou pela liberdade de Robinho Rosinei Coutinho/SCO/STF e Bruno Cantini/Atlético MG

O ministro do STF Gilmar Mendes votou nesta sexta-feira (22) pela liberdade do ex-jogador Robinho. A Suprema Corte analisa um recurso da defesa do ex-jogador que pede a suspensão da pena de nove anos de prisão imposta pela Justiça da Itália. Robinho foi condenado por estupro coletivo, cometido em 2013 no país europeu.

O recurso já havia começado a ser analisado em março e foi rejeitado pelo ministro relator, Luiz Fux, que foi acompanhado por Alexandre de Moraes. O caso está sendo avaliado no plenário virtual, modelo em que não há debate entre ministros. O placar está 2×1 para manter Robinho preso.

O ministro Gilmar Mendes, porém, pediu vista (mais tempo para análise), o que suspendeu o julgamento até esta sexta. No retorno, Gilmar defendeu que fosse derrubada a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) de homologar a pena imposta pelos tribunais italianos.

Relembre o “Caso Robinho”

Robinho foi condenado na Itália em 2017 pelo crime que aconteceu em 2013, e a vítima era uma jovem albanesa. Outros cinco brasileiros foram denunciados por participação no caso, mas apenas Robinho e um amigo foram levados a julgamento na Itália.

Em 2022, a corte italiana julgou a última instância e chegou ao veredito final da condenação de Robinho por nove anos. Por ser cidadão brasileiro, o jogador não foi extraditado.

No final de novembro de 2024, um pedido de habeas corpus de Robinho foi analisado pelo STF. Por 9 votos a 2, a votação manteve o ex-jogador atrás das grades. Os advogados do ex-jogador questionavam a legalidade da prisão.

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