“Isenção do ICMS para medicamentos facilita tratamento de doenças difíceis”, diz deputada Márcia Huçulak (PSD) sobre nova medida do Governo estadual

Paraná zerou imposto estadual para seis medicamentos contra câncer e doenças raras, ampliando benefício

“Isenção do ICMS para medicamentos facilita tratamento de doenças difíceis”, diz deputada Márcia Huçulak (PSD) sobre nova medida do Governo estadual

Paraná zerou imposto estadual para seis medicamentos contra câncer e doenças raras, ampliando benefício
“Isenção do ICMS para medicamentos facilita tratamento de doenças difíceis”, diz deputada Márcia Huçulak (PSD) sobre nova medida do Governo estadual

A deputada estadual Márcia Huçulak (PSD) celebrou a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) promovida pelo Governo do Estado para seis medicamentos contra câncer e doenças raras.

“Uma decisão importante que facilita o tratamento de doenças tão difíceis”, disse Márcia, que parabenizou o governador Ratinho Jr. e os secretários estaduais Norberto Ortigara (Fazenda) e Beto Preto (Saúde) pela iniciativa, além do vice-governador Darci Piana, que assinou o decreto 10.517/25 esta semana.

De acordo com a deputada, a isenção, que já está em vigor, resulta numa redução de 10 a 15% no preço final dos remédios.

A medida amplia o número de medicamentos com redução ou isenção de imposto no Paraná. Em 2023, o governo Ratinho Jr. implementou isenção do ICMS para 87 medicamentos contra câncer, mais que dobrando – para 169 remédios – a incidência do benefício. Em 2024, o governador mudou o cálculo do imposto para esses produtos, reduzindo o preço de cerca de 12 mil remédios.

Novos medicamentos

De acordo com o decreto desta semana, quatro medicamentos tiveram a isenção prorrogada e dois tiveram o ICMS zerado a partir de agora. As medicações são usadas para tratamento de doenças como neuroblastoma (câncer com maior incidência em crianças), doenças de Crohn e de Fabry, retocolite ulcerativa, entre outras.

São medicamentos com preços variados: antes da medida, alguns custavam em torno de R$ 40,00; outros, na faixa de R$ 200 ou 300, e alguns chegando a mais de R$ 20 mil.

Um dos novos medicamentos a contar com o benefício, o Betadinutuximabe, é usado no tratamento do neuroblastoma, câncer que atinge as células nervosas e um dos que mais afetam crianças (com 8 a 10% do total de cânceres na faixa etária de 0 a 14 anos).

O outro é a Beta-agalsidase, que promove reposição enzimática de pacientes da doença de Fabry – enfermidade causada por alteração genética que resulta em sintomas como dor nas mãos e pés, manchas na pele, opacidade de córnea, intolerância ao calor e ao frio, cardiopatias e AVC (Acidente Vascular Cerebral) precoce, entre outros problemas.

Os seis medicamentos que passaram a ter isenção: são o Beta-agalsidase, Betadinutuximabe, Dipropionato de beclometasona, Maleato de acalabrutinibe monoidratado, Mesalazina e toxina botulínica.

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