Não basta ser profissional, você também precisa parecer profissional

Sua imagem pessoal é um instrumento de persuasão: use-a a seu favor para alcançar o que almeja

Não basta ser profissional, você também precisa parecer profissional

Sua imagem pessoal é um instrumento de persuasão: use-a a seu favor para alcançar o que almeja
Para alavancar sua carreira, vista-se para o trabalho que você quer, não para o trabalho que você tem. Foto: Canva
Para alavancar sua carreira, vista-se para o trabalho que você quer, não para o trabalho que você tem. Foto: Canva

Talvez eles não querem que você saiba, mas vou ser sincera: sua aparência importa, sim.

No mundo dos negócios, não basta ser profissional, você também precisa PARECER profissional.

Você pode ter um amplo conhecimento e as melhores habilidades profissionais, mas se não evidenciá-los, corre o risco das pessoas ignorá-los.

Tudo comunica, inclusive a sua imagem pessoal. Suas roupas, atitudes e publicações afetam o jeito como você é percebido(a) e valorizado: trata-se do seu marketing pessoal.

Se você não parecer profissional, as pessoas não terão como supor o seu potencial.

Portanto, o seu estilo pessoal exerce uma forte influência em seus avanços de carreira.

O lado bom é que você pode construir uma identidade profissional para projetar uma boa impressão.

O que as pessoas veem primeiro é a sua atitude. O que veem imediatamente depois é como você se arruma, o seu estilo.

Juntando sua atitude com sua imagem pessoal, são determinadas as suas credenciais não faladas, proporcionadas pela comunicação visual.

Seu coeficiente de autoridade/disponibilidade determina como as pessoas primeiramente irão reagir a você quando finalmente abrir a boca.

Sendo assim, é importante ter certeza de que o que você veste está projetando a imagem que quer passar.

É claro que somente as roupas não fazem um profissional. Mas a sua imagem pessoal é um instrumento de persuasão que você pode usar a seu favor para vender mais: ideias, argumentos, produtos, serviços e avanços de carreira.

Quando eu era repórter e usava camiseta e calça jeans cintura baixa para trabalhar, permaneci durante 12 anos no mesmo cargo. Quando troquei por blazer e roupas sociais passei de um cargo de coordenação para gerência em apenas um ano.

Lógico que não cuidei somente do lado externo. Cursei MBA na minha área, fiz cursos, li dezena de livros de gestão, liderança, comunicação e marketing – para lapidar a profissional que eu queria me tornar.

Hoje compartilho essa experiência com você, para que tenha condições de ampliar as suas chances de alcançar aquilo que você deseja.

Nicholas Bothmann já antecipou: vista-se para o trabalho que você quer, não para o trabalho que você tem.

Na prática, ele quer dizer o seguinte: busque se parecer mais com um(a) superior ou profissional bem-sucedido(a) do seu nicho do que com seu/sua colega de escritório.

Além das suas atitudes, as suas roupas também comunicam o profissional que você quer ser.

Coco Chanel, a estilista, empresária e mais experiente mulher da moda disse:

“Se uma pessoa se veste mal, você nota as suas roupas; mas se ela está vestida impecavelmente, você nota a pessoa”.

Para concluir, proponho para você a seguinte reflexão: O que eu quero que as minhas roupas comuniquem aos outros? Seriedade, autoridade, sucesso, acessibilidade, criatividade, ousadia… ou desleixo.

As suas roupas sugerem como você é, pois existe uma conexão entre atitude, personalidade e imagem.

Quando as roupas estão em sincronia com o profissional que você é, transmitem uma forte mensagem de confiança.

 Agora que você já sabe que tudo comunica, te convido a descobrir outros segredos de comunicação no meu perfil do Instagram. Lá, você vai descobrir como construir uma imagem profissional que agregue valor à sua profissão e à sua carreira.

Te vejo lá. Sucesso a todos!

 

Siga-me no Instagram: @comunicarina

Fonte: Fonte não encontrada

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