Tudo indica que a licitação do Hospital Regional de Retaguarda, marcada para maio, não terá mais que uma proposta ou ser declarada deserta.
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A exigência de atendimento só pelo SUS, proporcionando receita mensal média de R$ 400 mil contra despesa superior a R$ 2 milhões, inviabiliza o princípio da lucratividade, afugentando empreendedores.
Segundo entendidos no assunto, uma vez confirmado o desinteresse, a saída do prefeito Leonaldo Paranhos seria republicar o edital, prevendo parceria entre ganhador e o governo estadual, possibilitando aporte de dinheiro suplementar aos molde do que ocorre no reativado Hospital de Toledo.
O governador Ratinho Massa já liberou os R$ 7 milhões que financiarão a reforma do telhado, além de ativar o bloco cirúrgico no Retaguarda. Os serviços iniciarão antes do certame licitatório. Sem eles, certamente não haverá lance.
De acordo com o diretor Lisias Tomé, o nosocômio continua lotado. Em 45 dias foram atendidos mais de 10 mil pacientes suspeitos de contrair dengue. Deus ajude.