O diretor da Estúdio 92, empresário Edson Duka Siliprandi, segue marcando trincheira nas crônicas libertárias divulgadas pela emissora. Uma das polêmicas na semana esteve pautada em recente visita que o comunista João Pedro Stedile, líder invasor do MST, fez ao Papa Francisco, no Vaticano, quando a bandeira do Movimento Sem Terra recebeu a bênção especial.
"Minha Fé foi abalada pela presença de um malfeitor usando a palavra no púlpito da Basílica de São Pedro. A partir deste ato, onde a autoridade maior se rebaixa e abençoa uma bandeira vermelha, manchada com sangue de inocentes esbulhados e violados em seus mais comezinhos direitos, renuncio à autoridade deste Papa, que não mais me representa na minha Igreja Católica. Espero o novo pontífice num próximo conclave, que ocorre por morte ou renúncia. A Política na Igreja afasta o fiel", comenta Duka, definindo Stedile como "chefete de facção e bandoleiro fora da lei". A partidarização do Papa com uma figura nefasta deve ser repudiada, acredita o radiodifusor. Na fala ao Santo Padre, o chefe do MST disse que "toda propriedade privada é maldita".