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Orionídeas: chuva de meteoros poderá ser vista em várias regiões do Paraná

Uma das principais chuvas de meteoros de 2025 ocorre entre a noite desta terça (21) e a madrugada de quarta-feira (22). De acordo com o
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Orionídeas: chuva de meteoros poderá ser vista em várias regiões do Paraná

Uma das principais chuvas de meteoros de 2025 ocorre entre a noite desta terça (21) e a madrugada de quarta-feira (22). De acordo com o Simepar, com exceção das regiões Leste, Centro Sul e Campos Gerais, que estarão com nebulosidade, as outras regiões paranaenses terão vista privilegiada para o fenômeno.
Orionídeas: chuva de meteoros poderá ser vista em várias regiões do Paraná

Uma das principais chuvas de meteoros de 2025, a Orionídeas, ocorre entre a noite desta terça (21) e a madrugada de quarta-feira (22). De acordo com o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), com exceção das regiões Leste, Centro Sul e Campos Gerais, que estarão com nebulosidade, as outras regiões paranaenses terão vista privilegiada para o fenômeno. 

Segundo o professor Amauri José da Luz Pereira, coordenador do Observatório Astronômico e Planetário do Colégio Estadual do Paraná, a Orionídeas é uma chuva de meteoros que vem do interstício entre a constelação de Órion e a constelação do Unicórnio. “Ela estará visível acima do horizonte por volta das 23h30 desta terça-feira, e teremos radiantes de meteoros que poderão ser vistos do leste possivelmente a cada dois minutos”, afirma. 

De acordo com o Simepar, neste horário teremos pouca ou nenhuma nebulosidade nas faixas Norte e Oeste, Sudoeste, Centro-Norte e Centro-Oeste. “Com o céu mais aberto nas cidades destas regiões, há mais chances de visualizar o fenômeno. Já as regiões Leste, Centro-Sul e os Campos Gerais estão com nebulosidade por conta da circulação de um sistema de alta pressão no oceano, que permanece transportando umidade do oceano em direção ao continente”, afirma Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

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METEOROS – O professor Amauri explica que a Terra está cruzando o mesmo ponto onde passou pela última vez o cometa Halley, em 1986. Segundo ele, são vestígios do cometa de Halley que promovem anualmente essas chuvas de meteoros, pois são alguns pedacinhos que entram na atmosfera. “E coincidentemente com isso, nós temos o cometa C2025A6 Lemmon, que também promete ser o cometa mais luminoso desse ano e que é visível na Constelação da Águia, bem ao Norte, com uso de binóculo, telescópio ou até mesmo uma boa câmera fotográfica ou celular”, afirma.

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