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PCPR mira comércio ilegal de anabolizantes e lavagem de dinheiro em ação em Maringá

Entre as ordens judiciais estão seis mandados de prisão, seis de busca e apreensão, seis de sequestro de veículos de luxo avaliados em R$ 1,2
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PCPR mira comércio ilegal de anabolizantes e lavagem de dinheiro em ação em Maringá

Entre as ordens judiciais estão seis mandados de prisão, seis de busca e apreensão, seis de sequestro de veículos de luxo avaliados em R$ 1,2 milhão, além de bloqueios de contas bancárias. Os policiais civis contam com a atuação de cães de faro da PCPR para a localização de ilícitos.
PCPR mira comércio ilegal de anabolizantes e lavagem de dinheiro em ação em Maringá

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas na manhã desta quinta-feira (23) para cumprir 18 mandados judiciais contra comércio ilegal de anabolizantes e de medicamentos de origem estrangeira, além de lavagem de dinheiro. A ação acontece em Maringá, no Noroeste do Estado, e visa atingir o núcleo financeiro do esquema.

Entre as ordens judiciais estão seis mandados de prisão, seis de busca e apreensão, seis de sequestro de veículos de luxo avaliados em R$ 1,2 milhão, além de bloqueios de contas bancárias. Os policiais civis contam com a atuação de cães de faro da PCPR para a localização de ilícitos. 

“Temos como foco a estrutura patrimonial do grupo criminoso para interromper o fluxo de recursos e enfraquecer sua capacidade operacional. A repressão qualificada é essencial para combater o crime organizado de forma eficaz”, afirma o delegado Leandro Roque Munin, responsável pelas investigações.

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As investigações tiveram início quando funcionários dos Correios suspeitaram da licitude de algumas encomendas despachadas e acionaram a PCPR. Nos pacotes, os policiais civis localizaram anabolizantes e medicamentos irregulares ocultados dentro de eletrodomésticos.

A apuração identificou que a logística de envio interestadual envolvia o uso de remetentes falsos e disfarce dos produtos em objetos como chaleiras elétricas e panelas de pressão.

A partir dessas apreensões e das análises das movimentações financeiras dos investigados, foi possível identificar uma organização criminosa com estrutura bem definida, responsável por movimentações bancárias superiores a R$ 4 milhões — valores incompatíveis com os rendimentos declarados pelos investigados.

A organização utilizava empresas de fachada, contas de passagem e técnicas avançadas de dissimulação patrimonial, praticando a lavagem de dinheiro de forma estruturada.

Com a operação, a PCPR visa recolher mais elementos de prova sobre a atividade criminosa para prosseguir com as investigações objetivando identificar outros possíveis envolvidos, rastrear a origem dos recursos e ampliar a responsabilização criminal.

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