Críticas pesadas feitas pela presidente do Sindicato dos Professores, Gilsiane Quelin Peiter (PT), minimizando o trabalho do Legislativo em favor da área educacional, foram consideradas politiqueiras e ganharam resposta radical. No começo da semana, a base governista aprovou pesada Moção de Repúdio endereçada à direção da entidade.
O motivo foi uma ação do Siprovel contra a instalação de câmeras nas salas de aula das escolas e CMEIs. A Justiça invalidou argumento de invasão da privacidade, e os equipamentos serão instalados sob aplauso da vereança. Gilsiane não tem poupado os parlamentares ligados ao prefeito Renato Silva, apontando desinteresse na defesa das reivindicações classistas. Edson Souza, Bia Alcantara e Antonio Marcos votaram contra a retaliação. Haverão desdobramentos.





