17°C 27°C
Cascavel, PR
O Deputado Federal Nelsinho Padovani (União Brasil – PR) palestrou nesta semana no 3º Congresso Cerealista Brasileiro em Cuiabá capital do Mato Grosso, um dos principais eventos nacionais dedicados ao debate sobre produção, armazenagem, logística e mercados de grãos. A programação reuniu especialistas, lideranças do agronegócio e autoridades estaduais e federais.
Durante o encontro, Padovani reforçou a importância estratégica do setor cerealista para o desenvolvimento econômico do país e para o fortalecimento das cadeias produtivas do milho, soja, trigo e feijão — fundamentais para o Paraná e para todo o Brasil.
“A força do cereal brasileiro é a força do produtor rural, e precisamos garantir políticas públicas que assegurem produtividade, segurança logística e competitividade internacional”, afirmou o deputado.
Além de acompanhar painéis técnicos e discussões sobre inovação e sustentabilidade, Padovani destacou a relevância da integração entre governo, setor produtivo e entidades representativas para enfrentar desafios como infraestrutura de escoamento, regularização fundiária e ampliação de crédito agrícola.
O parlamentar aproveitou ainda para trocar experiências com diversas autoridades presentes no congresso, entre elas o governador de Roraima, Antônio Denarium, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. Para Padovani, esses diálogos reforçam a necessidade de articulação entre estados para políticas que impulsionem o agronegócio e o comércio nacional.
“O Brasil tem alimentos e capacidade de produção para alimentar o mundo. O papel do Parlamento é abrir caminhos, reduzir barreiras e garantir condições para que o produtor continue crescendo”, destacou.
O 3º Congresso Cerealista Brasileiro consolidou-se como espaço de debate técnico e político, fortalecendo a interlocução entre o setor produtivo e os representantes públicos. Padovani afirmou que seguirá acompanhando as demandas discutidas no encontro e trabalhando, em Brasília, por medidas que favoreçam os cerealistas e os municípios que dependem dessa cadeia produtiva.
Mín. 17° Máx. 27°
